poema final
fizeste-me azul um movimento do mar
transportando em verso cada som um corpo
imperceptivel flutuando teu nome esquecido
explodindo na boca solar onde o fogo nasce
em cada manhã acordo sobre a impossibilidade
da voz que grite o desespero da cidade
e adormecemos na noite com o corpo sobre
o desejo marítimo da queda como ascenção
Rui Alberto, 2006
transportando em verso cada som um corpo
imperceptivel flutuando teu nome esquecido
explodindo na boca solar onde o fogo nasce
em cada manhã acordo sobre a impossibilidade
da voz que grite o desespero da cidade
e adormecemos na noite com o corpo sobre
o desejo marítimo da queda como ascenção
Rui Alberto, 2006
1 Comments:
os teus poemas estão cada vez melhores. Não tenho dúvidas (nem nunca duvidei) que és um grande poeta Rui. Agora só faltava mesmo conseguires publicar... bjo
Enviar um comentário
<< Home