a uma Voz
Ser em mim
sem em mim o ser.
apenas no desdobrar
da palavra muda
que ecoa nas cilindricas
arestas do inesperado.
Serás sempre a hipótese
do vazio eterno
na lânguida voz
dos silêncios esculpidos.
«É inacreditável!/Quase todos se contentam consigo próprios - bastam-se. E vivem, e progridem [...]Que náusea! Que náusea! Não se ter ao menos o génio de se querer ter génio!.../Miseráveis!» Mário de Sá-Carneiro
2 Comments:
parabéns por todos os poemas.
muito obrigado rapazes. Sempre tive, desde o começo, muito prazer em ter o vosso blog como link do in-verso. Continuem assim!
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