Poesis à tona regressada
Por que caminhos enveredeis
d'entre as várias cores da brisa
que em cada recanto encontreis
o que tanto nos escapa à vista?
Por que degraus desceis
para subires à fonte da vida?
Ou tão só guiado pelo pranto dilacerado
do que escuteis vindo das profundezas?
d'entre as várias cores da brisa
que em cada recanto encontreis
o que tanto nos escapa à vista?
Por que degraus desceis
para subires à fonte da vida?
Ou tão só guiado pelo pranto dilacerado
do que escuteis vindo das profundezas?
2 Comments:
esta EXCELENTE!
Este poema faz-me lembrar as sensações, isto é, vozes, limbescas que todos os poetas sentem. Há sempre uma voz. Ou duas. Várias!
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