sexta-feira, janeiro 12, 2007

Poesis à tona regressada

Por que caminhos enveredeis
d'entre as várias cores da brisa
que em cada recanto encontreis
o que tanto nos escapa à vista?

Por que degraus desceis
para subires à fonte da vida?
Ou tão só guiado pelo pranto dilacerado
do que escuteis vindo das profundezas?

2 Comments:

Blogger ana isabel said...

esta EXCELENTE!

10:30 da manhã  
Blogger Aprígio Menezes said...

Este poema faz-me lembrar as sensações, isto é, vozes, limbescas que todos os poetas sentem. Há sempre uma voz. Ou duas. Várias!

3:03 da tarde  

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